Bem vindo ao mundo Eskilograma...



Quem somos
Eskilograma é uma banda de rock alternativo cantado em português.
É uma vontade de sacudir quem se deixa atordoar pelo xalalá fotocopiado e oco do mundo moderno.
É uma esperança de que a música ainda é viva, e não fabricada.
Fazemos rock verdadeiro, que te bate de frente com riffs que falam, letras que mordem, e refrões que se colam à espinha.
Se ainda acreditas que uma canção pode mudar qualquer coisa, dentro ou fora, então estás no sitio certo, no tempo certo.
Ouve. E sente.
UMA BREVE HISTÓRIA SOBRE ESKILOGRAMA
Eskilograma começou como um projecto virtual.
Inspirado pela estética visual e anónima dos Gorillaz e por músicas cómicas criadas para entreter amigos, nasceu com um espírito leve e experimental - era para ser apenas vídeos engraçados no YouTube, e nada mais.
Desafiados a ir ao Got Talent Portugal em 2018, juntaram amigos numa banda improvisada e "deram o seu primeiro concerto" no Coliseu. Levaram o espirito brincalhão e boémio que lhes era natural, e embora fosse notável a falta de ensaios, foi lançada ali uma semente de algo maior.
O que era brincadeira transformou-se em verdade. A música ficou séria. A vontade de palco cresceu.
Em 2019 lançam o seu primeiro EP - Episódio Primogénito, agora com uma nova formação, gravaram em live take as suas faixas de rock cómico, a querer fazer uma vénia a Mamonas Assassinas e a Ena Pá 2000.
Até 2022 lançam mais 3 singles ("FÁBIO", "TEMPESTADE" e "Migalhas"), e em Outubro desse ano dão finalmente o seu verdadeiro primeiro concerto, no Cine Incrível em Almada.
Em 2023 tocam em várias salas do país e até rumam aos Açores, onde sobem ao palco principal da Festa do Emigrante, nas Flores.
Eskilograma foi sempre a palco com máscaras de "Eskilo", dando um show teatral e com uma forte componente audiovisual.
Em 2025 lançam o seu álbum homónimo de estreia, que passaram o ano anterior a criar e polir.
Decidindo remover as máscaras que lhes eram características e perdendo assim o anonimato, lançam agora um disco que marca o fim de um ciclo e o início de outro. Mais maduro. Mais forte. Mais verdadeiro.
Antes, Eskilograma era comédia e tragédia.
Agora, é riffs proféticos e palavras inquietas.
Ouve. E sente.
